segunda-feira, 27 de agosto de 2007

QUESTÕES SOBRE ARGUMENTAÇÃO INFANTIL

E-mail: vicente.martins@uol.com.br

UVA – Letras – Aquisição da Linguagem – Prof. Vicente Martins – 2007.1



I – As questões abaixo devem se respondidas em grupo com até 5 membros, indicados pelo professor Vicente Martins. São atividades que vão definir uma das notas de AP1 e AP2.
1– Bloco de questões para: LEITÃO, Selma e BANKS-LEITE, Luci. Argumentação da linguagem infantil: algumas abordagens. In DEL RÉ, Alessandra. A aquisição da linguagem: uma abordagem psicolingüística. São Paulo: Contexto, 2006. pp.45-61.



(1) Observe o que o dicionário de Houaiss traz sobre o verbete argumentação:
(1) É a arte, ato ou efeito de argumentar. Argumentar, por sua vez, tem a ver com apresentar fatos, idéias, razões lógicas, provas etc. que comprovem uma afirmação. Pergunta: é possível, segundo o pensamento de Selma Leitão, observar a argumentação precoce ou tardia nas crianças? Fundamente sua resposta.
(2) É a troca de palavras em controvérsia, disputa, discussão. De que forma podemos observar esse nível de controvérsia na argumentação infantil, segundo a autora?
(3) É a conjunto de idéias, fatos que constituem os argumentos que levam ao convencimento ou conclusão de (algo ou alguém). O grupo lembraria de alguma situação em que a criança, com sua argumentação infantil, leva o adulto(os pais, por exemplo) ao convencimento de algo?
(4) Na literatura, especialmente a estilística, no desenvolvimento do discurso, argumentação corresponde aos recursos lógicos, como silogismos, paradoxos etc. ger. acompanhados de exemplos, que induzem à aceitação de uma tese e à conclusão geral e final. Quais os gêneros textuais, na opinião do grupo, que trazem claramente elementos da argumentação? De que maneira a escola pode promover a força de argumentação dos alunos?
(5) pé da letra, argumentação quer dizer 'provar através de raciocínio”. De que forma o raciocínio se manifesta na argumentação infantil?
(2) Comente estas duas definições de raciocínio e relacione-as com o conceito de argumentação infantil, proposta pela articulista. (a) exercício da razão através do qual se procura alcançar o entendimento de atos e fatos, se formulam idéias, se elaboram juízos, se deduz algo a partir de uma ou mais premissas, se tiram conclusões. (b) atividade mental que, por meio de instrumentos indutivos ou dedutivos, fundamenta o encadeamento lógico e necessário de um processo argumentativo, esp. no interior de demonstrações científicas, filosóficas ou matemáticas
(3) Descreva como era feito o estudo da argumentação na tradição filosófico-retórica? Ver página 46.
(4) Descreva os dois aspectos do modelo do filósofo inglês S. E. Toulmin para os estudos da argumentação? (ver páginas 46 a 47)
(5) O devemos entender por licença para inferência, no modelo de Toulmin? P.47
(6) Qual o papel do auditório e do contexto da controvérsia, nos estudos contemporâneos da argumentação, segundo a Nova Retória de Perelman e Olbrecht-Tyteca? Ver págiunas 47 a 49.
(7) Quais são os três esquemas argumentaivos que dão sustentação a técnicas argumentativas, segundo a Nova Retória de Perelman e Olbrecht-Tyteca? Pp. 48 a 49.
(8) Como tem sido os estudos da argumentação infantil na perspectiva filosófico-retórica? Ver páginas 49 a 51.
(9) Releia a página 49. Em termos de argumentação, o que os estudos mostram que ocorrem com crianças com idade de 2 anos e meio? E as crianças de 3 a 6 anos, que características apresentam quanto à argumentação?
(10) O que podemos dizer da argumentação infantil de crianças na faixa etária de 4 anos? Ver página 50.
(11) O que podemos dizer da argumentação infantil de crianças na faixa etária de 5 anos? Ver página 50
(12) Um dos aspectos mais relavantes da argumentação infantil tem sido o manejo da oposição na fala da criança. Como ocorre essa oposição? Página 50.
(13) Observe estas definições filosóficas de autonomia: (a) faculdade que possui determinada instituição de traçar as normas de sua conduta, sem que sinta imposições restritivas de ordem estranha e (b) segundo Kant (1724-1804), capacidade apresentada pela vontade humana de se autodeterminar segundo uma legislação moral por ela mesma estabelecida, livre de qualquer fator estranho ou exógeno com uma influência subjugante, tal como uma paixão ou uma inclinação afetiva incoercível. A pergunta: o manejo da oposição na fala da criança significaria a construção dessa autonomia pela via da argumentação infantil? Página 50.
(14) Observe esta definição filosófica de antinomia: segundo Kant (1724-1804), capacidade apresentada pela vontade humana de se autodeterminar segundo uma legislação moral por ela mesma estabelecida, livre de qualquer fator estranho ou exógeno com uma influência subjugante, tal como uma paixão ou uma inclinação afetiva incoercível. A pergunta: o manejo da oposição na fala da criança significaria a construção dessa antinomia pela via da argumentação infantil? Página 50.
(15) Observe esta definição filosófica de heterenomia: segundo Kant (1724-1804), sujeição da vontade humana a impulsos passionais, inclinações afetivas ou quaisquer outras determinações que não pertençam ao âmbito da legislação estabelecida pela consciência moral de maneira livre e autônoma A pergunta: o manejo da oposição na fala da criança significaria a superação dessa heteronomia pela via da argumentação infantil? Página 50.
(16) Qual a contribuição de Eisenberg e Garvey para os estudos da argumentação infantil? Ver página 50.
(17) Qual a contribuição de Stein e Bernas (e Albro) para os estudos da argumentação infantil? Ver página 50 e 51.
(18) Qual a contribuição de Pirchio e Pontecorvo para os estudos da argumentação infantil? Ver página 50.
(19) Qual a contribuição de Grize para os estudos da argumentação infantil? Ver página 52.
(20) Qual a contribuição do Laboratoire de Psychologie du Langage, da Universidade de Poitier, para os estudos da argumentação infantil? Ver página 53 e 54.
(21) Qual a contribuição dos estudos lingüísticos de Anscombre-Ducrot e sua teoria para os estudos da argumentação infantil? Ver página 54 a 57.
(22) Os estudos da argumentação infantil, especialmente, a primeira infância, levados a efeito a partir das teorias e postulações deAnscombre-Ducrot, que conclusões chegam a respeito da teoria da epistemológica de Piaget? Pp55 e 56.
(23) Que conclusões M.F.P Castro, no Brasil, descrito nos seu livro Aprendendo a argumentar (1992), chegam com a relação a argumentação infantil, envolvendo crianças e 2 anos e 7 meses a 5 anos? Pp.56
(24) Descreva com suas palavras o que entendeu do conceito da Lógica Natural e da abordagem lingüística dr Bronchart. Páginas 52 a 58.
(25) Após os estudos sobre a argumentação infantil, gostaria que fizesse especulações ou postulações sobre a argumentação infantil na chamada infância e que poderiam ser levadas em conta pelos profissionais que atuam na educação escolar. (a) primeira infância, na psicologia, no desenvolvimento da criança, é período que vai de zero a três anos. Como se caracteriza a argumentação infantil nessa fase? (b) segunda infância, na psicologia, no desenvolvimento da criança, é o período que vai de três a sete anos. Como se caracteriza a argumentação infantil nessa fase? (c) terceira infância, na psicologia, especialmente no desenvolvimento da criança, é período que vai de sete anos até o início da adolescência. Como se caracteriza a argumentação infantil nessa fase?
(26) Teremos agora relacionar as teorias de argumentação infantil aos estágios da inteligência segundo a epistemologia de Piaget:
26.1. Sensório-motor (0 a 2 anos).A partir de reflexos neurológicos básicos, o bebê começa a construir esquemas de ação para assimilar mentalmente o meio. A inteligência é prática. As noções de espaço e tempo são construídas pela ação. O contato com o meio é direto e imediato, sem representação ou pensamento. Exemplos:O bebê pega o que está em sua mão; "mama" o que é posto em sua boca; "vê" o que está diante de si. Aprimorando esses esquemas, é capaz de ver um objeto, pegá-lo e levá-lo a boca. Diante da definição e do exemplo dado acima, de que maneira, a criança, segundo o grupo, poderia precocemente apresentar um nível de argumentação infantil?
26.2. Pré-operatório (2 a 7 anos) -
Também chamado de estágio da Inteligência Simbólica . Caracteriza-se, principalmente, pela interiorização de esquemas de ação construídos no estágio anterior (sensório-motor). A criança deste estágio: É egocêntrica, centrada em si mesma, e não consegue se colocar, abstratamente, no lugar do outro.
Não aceita a idéia do acaso e tudo deve ter uma explicação (é fase dos "por quês").Já pode agir por simulação, "como se". (2) Possui percepção global sem discriminar detalhes. (3) Deixa se levar pela aparência sem relacionar fatos. Exemplos:Mostram-se para a criança, duas bolinhas de massa iguais e dá-se a uma delas a forma de salsicha. A criança nega que a quantidade de massa continue igual, pois as formas são diferentes. Não relaciona as situações. Diante da definição e do exemplo dado acima, de que maneira, a criança, segundo o grupo, poderia apresentar um nível de argumentação infantil?
26.3. Operatório-concreto ( 7 as 11 anos) -
A criança desenvolve noções de tempo, espaço, velocidade, ordem, casualidade, ..., já sendo capaz de relacionar diferentes aspectos e abstrair dados da realidade. Não se limita a uma representação imediata, mas ainda depende do mundo concreto para chegar à abstração.desenvolve a capacidade de representar uma ação no sentido inverso de uma anterior, anulando a transformação observada (reversibilidade). Exemplos:despeja-se a água de dois copos em outros, de formatos diferentes, para que a criança diga se as quantidades continuam iguais. A resposta é afirmativa uma vez que a criança já diferencia aspectos e é capaz de "refazer" a ação. Diante da definição e do exemplo dado acima, de que maneira, a criança, segundo o grupo, poderia apresentar um nível de argumentação infantil?
26.4 Operatório-formal (12 anos em diante) -
A representação agora permite a abstração total. A criança não se limita mais a representação imediata nem somente às relações previamente existentes, mas é capaz de pensar em todas as relações possíveis logicamente buscando soluções a partir de hipóteses e não apenas pela observação da realidade.Em outras palavras, as estruturas cognitivas da criança alcançam seu nível mais elevado de desenvolvimento e tornam-se aptas a aplicar o raciocínio lógico a todoas as classes de problemas. Exemplos: Se lhe pedem para analisar um provérbio como "de grão em grão, a galinha enche o papo", a criança trabalha com a lógica da idéia (metáfora) e não com a imagem de uma galinha comendo grãos. Diante da definição e do exemplo dado acima, de que maneira, a criança, segundo o grupo, poderia apresentar um nível de argumentação infantil?

II Bloco de questões para PRÉNERON, Christiane. Distúrbios da linguagem oral e da comunicação das crianças. In DEL RÉ, Alessandra. A aquisição da linguagem: uma abordagem psicolingüística. São Paulo: Contexto, 2006. pp 63-83.

(1) Comente a epígrafe de Laurent Danon-Boileau. P.63
(2) Numa sala de aula de 40, qual o percentual de alunos que pode apresentar distúrbios ou dificuldades de aprendizagem da linguagem verbal? Que significa isso? P. 63
(3) Comenta esta definição lingüística de linguagem: qualquer meio sistemático de comunicar idéias ou sentimentos através de signos convencionais e sonoros.
(4) Comente: Linguagen infantil é a variante lingüística, própria das crianças muito pequenas ou dos adultos quando falam com elas ou se refere ao conjunto de palavras e expressões que entraram no léxico originadas de simplificações de vocábulos feitas por adultos, com o fito de ajudar a compreensão das crianças, ou que são efetivamente criações vocabulares infantis, freq. com redobro (p.ex.: cocó 'galinha', pipi 'pênis; urina', au-au 'cão', mimir 'dormir', bumbum 'nádegas' etc.) Linguagem infantil assim, é a linguagem das crianças, ou que são efetivamente criações vocabulares infantis, freqüentemente, com redobro (p.ex.: cocó 'galinha', pipi 'pênis; urina', au-au 'cão', mimir 'dormir', bumbum 'nádegas' etc.).
(5) Quais as caracteristicas do atraso de linguagem? Pp.63 a 65.
(6) Aos 6 anos, o que pode ocorrer com crianças que apresentam distúrbios ou dificuldades de linguagem? P.64
(7) Que causas podem ser apontadas para os distúrbios de linguagem, segundo Chevrie-Muller? P.64
(8) Veja esta definição neurológica de disfasia: é descoordenação da fala e incapacidade de dispor as palavras de modo compreensível, relacionada com lesão cortical. Por que a autoria diz que Christelle Maillart tem uma abordagem neoroanatômica referente aos distúrbios da linguagem? P.64
(9) Quais são as caraterísticas do TSDL ou disfasias de desenolvimento? Como é feito o diagnóstico do TSDL? P.64 e 65
(10) Veja esta definição psiquiátrica de autismo: é polarização privilegiada do mundo dos pensamentos, das representações e sentimentos pessoais, com perda, em maior ou menor grau, da relação com os dados e exigências do mundo circundante. Por que a autora diz que o autismo teria um núcleo disfásico? P. 65
(11) A nosologia é o ramo da medicina que estuda e classifica as doenças. Como autoria classifica os distúrbios da linguagem? P.65
(12) No que se referete à vertente receptiva, como podem ser classificados os distúrbios da linguagem? P. 65
(13) No campo da Medicina, déficit é uma deficiência que se pode medir, quantitativa ou qualitativamente. Que implicações se tem para nós educadores quando tratamos as dificuldades de linguagem como distúrbios ou déficts?
(14) Na filosofia, gnosiologia é teoria geral do conhecimento humano, voltada para uma reflexão em torno da origem, natureza e limites do ato cognitivo, freq. apontando suas distorções e condicionamentos subjetivos, em um ponto de vista tendente ao idealismo, ou sua precisão e veracidade objetivas, em uma perspectiva realista; gnoseologia, teoria do conhecimento Quais as características dos chamados défictis gnósicos?
(15) Observe estas definições agnosia: (a) no campo da filosofia, é a convicção a respeito da limitação cognitiva do intelecto humano, esp. no que se refere às pretensas verdades do senso comum, definida na sentença socrática "Só sei que nada sei" e (b) para a neurologia e psicopatologia é amnésia perceptiva que consiste na incapacidade de reconhecer os objetos ou os símbolos usuais, sem perturbação das sensações em geral ou a incapacidade de reconhecer informações sensoriais. O que é a agnosia verbal segundo a atora? P. 65
(16) Como se caracterizam os distúrbios da compreensão, segundo a vertente receptiva? P.66.
(17) Quais os cinco níveis de alcane atribuídos aos distúrbios da linguagem, segundo as postulações de Chevrie-Muller? P.66
(18) Na Foniatria ou patologia da linguagem, a dislalia refere-se à perturbação na articulação de palavras por lesão de algum dos órgãos fonadores. Quais as principais caterísticas das dislalias segundo a autora? Pp. 66 e 67.
(19) Como Christian Hudelot e Anne Salazar-Orvig explicam os distúrbios fonológicos? P.67
(20) Como os distúrbios fonológicos ocorrem ao longo de um desenvolvimento normal? P. 67
(21) Define distúrbios fonológicos? Procure dar exemplo, em português, de distúrbios fonolóigicos.P.67
(22) Como são agrupados as alterações fonológicas, segundo a autora. P.68
(23) O distúrbio fonológico é mais motor ou lingüístico? Por quê? P 68
(24) Os distúrbios fonológicos têm uma relação imediata com a pronúncia ou pronunciação das palavras. Lingüisticamente, definimos pronúncia assim: (a) ato ou efeito de pronunciar; pronunciação, prolação (b) modo de pronunciar; articulação; (c) forma oral de uma palavra; (d) modo de articular os sons, as palavras ou frases, característico de um indivíduo ou de uma região; sotaque, acento e (e) foneticamente, pronúncia é o conjunto de sons de uma língua e as combinações possíveis entre eles; fonética. Qual a importância dessas informações para o diagnóstico dos distúrbios fonológicos? P.69
(25) Que cuidados devemos ter quando pedimos que as crianças pronunciem algumas palavras para fins de diagnóstico de distúrbios fonológicos? P.69.
(26) Observe estas definições lingüísticas de prosódia: (a) Na gramática, parte da gramática tradicional que se dedica às características da emissão dos sons da fala, como o acento e a entoação e (b) na lingüística, conjunto de características que acompanham os sons, mas não é um elemento segmental, como a acentuação tônica, a duração, os tons. Como se caracterizam os distúrbios da prosódia? P.69ª 71
(27) O que é logatomo? P.69. Qual a importância do logotomo para o diagnóstico dos distúrbios fonológico? Dê exemplo de 10 logotomos que poderiam ser aplicados no diagnóstico de dislalia.
(28) Sobre logatomo, gostaria que comentasse esta definição lingüística em Jean Dubois: (a) chama-se logatomo uma sílaba ou uma seqüência de sílabas que pertencem a uma língua, mas que não formam uma palavra ou um sintagma significativo. Por exemplo, em português, intonda, iturpala, porbida etc e (b) Os logatomos são utilizados nas provas psicolingüísticas de repetição imediata para testar a percepção auditiva e a memória imediata dos signos verbais não-significativos. Na opinião do grupo, qual a importância dos logatomos nos estudos patolingüísticos?
(29) Em português podemos falar em gagueira, gaguice, mogilalia, mogilalismo, pselismo, tartamudez, blesidade, guaguejamento, gaguejo, gaguice ou gaguez. O termo mais aplicado seria, pois, gaguez: perturbação da fala, de origem psicomotora, que se caracteriza pela repetição espasmódica das sílabas e paradas involuntárias no início das palavras. Por que aponta a guaguez como patologia da prosódia?
(30) Como Van Riper define a gaguez? P.70.
(31) Como Amina Bensalah explica a gaguez? P.70
(32) Como Gertrude Wyatt explica a gaguez? P.70
(33) A autora diz que a gaguez é produto de diversos tipos de guajos. Como se dá, então, a gaguez no plano da realização lingüística? P.70
(34) Veja esta definição neurológica de sincinesia: movimento to involuntário que ocorre num grupo de músculos por ocasião de um movimento voluntário ou de um reflexo de outra parte do corpo. O que seria, então, a sincinesia do olho durante a gaguez? P.70
(35) Veja esta neurológica de comissura: zona onde os feixes de fibras nervosas interligam as estruturas homólogas num e no outro lado do cérebro e da medula espinhal, flanqueando a linha medial inter-hemisférica. Como ocorre a comissuras dos lábios durante a gaguez?
(36) Crispação quer dizer: (a ) 1 ato ou efeito de crispar(-se); encrespar(-se), frisar(-se) e (b) ato ou efeito de encolher(-se), contrair(-se) espasmodicamente. Tem a ver a ver, pois, com espasmo Rubrica: medicina. contração involuntária, não ritmada, de um ou vários músculos, podendo ocorrer isolada ou continuamente, sendo dolorosa ou não. Como ocorre as crispações da mãos durante a gaguez? P.70
(37) Como autoria, no roda-pé, define as sincinesias? P. 70
(38) Observamos nos gagos repetições, tensões, bloqueios, o que estaria por trás desses traços atitudinais ou conduta da guaguez? Com relação aos segmentos vocálicos e consonânticos, o que ocorre durante a guaguez? P. 71
(39) Quais os principais tipos de gaguez apresentados pela autora na pághina 71?
(40) O que justificaria o aparecimento da gaguez por volta de 4 a 6 anos? P.71
(41) O que justificaria o aparecimento da gaguez por volta de 2,6 a 3 anos? P.71
(42) Como se caracterizam os distúrbios morfossintáticos? p. 71 e 72
(43) Como se caraterizam as disnomias ou distúrbios da lembrança das palavras? P 72 a 73
(44) Como se caracterizam os distúrbios semântico-pragmáticos, segundo a página 73?
(45) Como Rapin e Allen classificam sete síndromes da expressão linguageira oral? Pp.73ª 80 Por que não são associadas ao autismo?
(46) Como se carateriza a síndrome fonológico-sintática? P. 74 a 76
(47) O que diz Laurent Danon-Boileau sobre a síndrome fonológico-sintática? P.75
(48) Em que se diferente a síndrome sintático-ragmática das demais síndromes? P.76
(49) Como se carateriza a síndrome semântico-pragmática? P.76 a 79
(50) Qual a contribuição de Marie-Mercédès Vidal para a explicação da síndrome semântico-pragmática? P.77
(51) Os estudos de Marie-Mercédès Vidal falam em crianças logorréicas. Entendemos por logorréia o seguinte: no campo da psicopatologia, compulsão para falar, loquacidade exagerada que se nota em determinados casos de neurose e psicose, como se o paciente, assim, quisesse dar vazão ao grande número de idéias que passam por sua cabeça; logomania, verborragia. Quais as principais caterísticas das crianças logorréicas? Pp. 77 a 79.
(52) Por que a autora fala em disfasias variáveis? P. 79 a 80.
(53) Que procedimentos devem ser tomados por aqueles profissionais de educação especial, em particular, paraatuar na prevenção, avaliação e intervenção das disfunções linguageira? Pp. 80 e 83.
(54) Observe estas definições: ( a) Dislexia é uma perturbação na aprendizagem da leitura pela dificuldade no reconhecimento da correspondência entre os símbolos gráficos e os fonemas, bem como na transformação de signos escritos em signos verbais ou uma dificuldade para compreender a leitura, após lesão do sistema nervoso central, apresentada por pessoa que anteriormente sabia ler; (b) Disgrafia é uma perturbação da escrita por distúrbios neurológicos e (c) Disortografia é dificuldade no aprendizado e domínio das regras ortográficas, associada à dislexia na ausência de qualquer deficiência intelectual. Após os estudos empreendidos neste capítulo, quais das dificuldades acima o grupo incluiria na vertente receptiva e quais as que incluiria na vertente expressiva? Justifique sua resposta.

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